segunda-feira, 13 de setembro de 2010

Prazer da simplicidade

Qualquer prazer que fruímos sóbrios não é nada mais do que um tipo específico de entorpecimento.

Por exemplo: Não há sensação como a que sentimos quando uma brisa entra pela janela no momento em que degustamos algum bom livro. É um prazer genuíno e intenso: o prazer da simplicidade.

E falando em livros, eu indico (apesar de ainda não ter terminado de ler): John Lennon: A vida, de Philip Norman. Imprescindível... (Vide o post Shennon e Lotton de 30/08/10).

3 comentários:

  1. Concordo plenamente, o simples é belo.

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  2. Tem um trecho de As Meninas, Lygia Fagundes Telles que é assim "Há tantas pequeninas coisas que me dão prazer, que morrerei de prazer quando chegar à coisa maior". Forte né?

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  3. E isso deve ter haver, também, com o fascínio que sinto por pessoas que agem com naturalidade (ou simplicidade).

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